terça-feira, 2 de abril de 2013

sexta-feira, 29 de março de 2013

As latinhas de carne estufada...

Esta situação passou-se no Supermercado Minipreço, no Largo da Graça em Lisboa.
Certo dia, e digo certo porque já não me recordo quando foi, estava eu na fila da caixa do dito supermercado, quando de repente aparece uma senhora que se dirige á funcionária e pergunta onde estão aquelas latinhas de carne estufada que costumavam estar ali naquele expositor ao lado.
A funcionária olhou para ela e respondeu meio intrigada:
- Carne estufada !?, nós nunca tivemos latas de carne estufada ali expostas!
E a senhora responde:
- Tinham, tinham, umas latinhas ali expostas.
Responde a funcionária:
- Não, minha senhora, o que nós tinha-mos ali, era umas latas de comida para gato!

Depois de muita troca de olhares entre quem estava na fila, e pensando que a coisa já não podia piorar, vai que a senhora remata em grande estilo :

- Você não me diga uma coisa dessas, é que eu costumo levar essas latas e dou ao meu marido com batatas cozidas e ele adora !






Afinal de contas o que é um Bitoque ?

Pois bem, todas as pessoas pensavam que sabiam o que era um bitoque, e digo pensavam porque afinal de contas não se trata de um bife com um ovo " a cavalo " ou seja, em cima dele, como todos pensamos.

E agora perguntam vocês:
- Ai não. Mas afinal o que é um bitoque ?

Pois é meus amigos um bitoque é, e como a foto que eu tirei deste cardápio de um restaurante Chinês na Tapada das Mercês pode comprovar, um simples bife chinês !



domingo, 17 de março de 2013

A Embalagem

Hoje ( Ver data do post ) deparei-me com esta magnifica embalagem... Carne embalada sabe se lá quando e à venda como se tivesse sido embalada... amanhã? Isto é gozar com os consumidores!


sábado, 16 de março de 2013

A publicidade nunca é demais

Hoje, encontrei isto na Rua 25 de Abril, em Alverca, Não há dúvida que chama a atenção ! 


quinta-feira, 14 de março de 2013

quarta-feira, 13 de março de 2013

A bicha

Rua Carvalho Araújo, Lisboa, na estância de materiais de construção, estava eu na conversa com o proprietário da mesma que por sinal é conhecido meu, quando entra um brasileiro e diz
- Bom djia, seôr
-Bom dia, responde o dono do estabelecimento
Diz o brasileiro:
- Eu queria ua coisinha comprida , qui liga no esquentadô e sai da torrneira...
Responde o dono da estância:
- Há ! O que o senhor quer é uma bicha !
O brasileiro ficou com cara de assustado e exclamou :
- Uma BICHA! pôôôô, que nome cês foram dar a essa coisa !

Foi gargalhada geral !

A Raspadinha

Era cerca da uma da tarde, na Rua da Aliança Operária, em Lisboa, quando me desloco acabadinho de almoçar a uma papelaria que lá se encontra a funcionar.
Áquela hora ha sempre um pouco de fila, principalmente quando é dia de euromilhões, mas desta vez a causa da fila era outra.
Encostada ao balcão, está uma senhora de idade avançada, que pede ao proprietário uma raspadinha, dizendo-lhe que se sair alguma coisa, ganha um cliente.
O homem sorri e fornece a raspadinha á senhora, que prontamente pergunta ao homem :
- Como é que isto funciona ?

Responde o homem :
- Tem de ver os simbolos se tiver iguais aos da caixa ganha o premio indicado...
Passados alguns segundos e depois de olhar para o cartão exclama a senhora :
- Quais simbolos, não vejo aqui nada !
Diz o homem:
- Deixe-me ver...
A senhora passa a raspadinha para a mão do proprietário da papelaria e depois de MAIS alguns segundos o mesmo responde:
-  A senhora não vê os simbolos porque ainda não jogou, tem de jogar!
E lá regressa a dita raspadinha para a mão da senhora e enquanto isso a malta espera ....
Depois de olhar para o raio do cartão durante mais uns quantos segundos pergunta a senhora :
- Mas jogar como? o que tenho de fazer ?
Ao que prontamente o dono da papelaria responde sabiamente:
- Para jogar a senhora tem de raspar, por isso é que se chama uma raspadinha !
A senhora lá ficou a raspar e como acabou a história, ou se ela ficou milionária também não sei porque eu acabei  por me raspar dali para fora , sem meter o euromilhões !

HAJA PACIÊNCIA

A Análise

Ora bem, deixem-me lá ver por onde vou começar a contar isto.
Já sei, eram cerca das 9 da manhã de um dia que agora não me lembro qual, quando me desloco acompanhado da minha mulatona gostosona ao hospital Curry Cabral, para uma consulta de rotina.
Assim que chegámos, deparámos-nos com uma enorme fila de espera para dizer que já lá estamos presentes e que assim que o médico quiser pode chamar-nos.
Quem já passou por isto sabe bem ao que me refiro, no entanto a situação estranha e caricata desta história acontece no momento em que outro utente chega á sala, dirige-se ao balcão de atendimento para anúnciar que já se encontrava no local e respondendo á pergunta da senhora do gichet sobre o que é que ele ia lá fazer, o homem saca de um garrafão de 5 litros de água do Fastio quase cheio de urina, levanta-o bem alto e responde :
- Eu era só para entregar as minhas análises !
Escusado será dizer que foi gargalhada geral !

O Peidinho !

Esta história passou-se hà cerca de 4 anos.
Era um dia perfeitamente normal, estava eu a pintar um apartamento na zona da Penha de França, em Lisboa, apartamento esse numa cave, quando me preparo para ir á carrinha buscar uma lata de tinta, quando dou de caras com o vizinho da frente que me diz, sabe-se lá porquê que tem de ir ao minipreço comprar comida para o gato.
Ok, exclamei eu para mim próprio, entretanto ao fechar a porta do apartamento onde estava a pintar, lembrei-me que as chaves da carrinha estavam lá dentro, voltei para trás, abri a porta e fui busca-las.
Ao saír, deparo-me novamente com o vizinho da cave em frente que com uma cara de assustado me diz:
- É pá, você nem vai acreditar no que me aconteceu. Deu-me aqui a volta á barriga e ao soltar o peidinho borrei-me todo, veja só !
Lá tive eu de assistir aquele borrifamento de calça, botas sem necessidade nenhuma.

 Que o homem não se conseguisse segurar, é uma coisa, mas daí a ter de partilhar a tragédia comigo já era escusado, até porque eu nem tinha reparado!

terça-feira, 12 de março de 2013

A caixa do estore

A próxima história que vos vou contar, é sobre uma caixa de um estore que se encontrava em risco de cair em cima de alguém.
Um dia destes, um amigo meu pediu-me ajuda para retirar um estore que estava a cair no seu apartamento, um segundo andar na zona de Lisboa, mais concretamente na  Rua Pascoal de Melo.
Após várias tentativas para remover o mesmo, e sempre com o máximo cuidado ás cabeças que por baixo circulavam, passado cerca de meia hora resolvemos desistir( pois achamos que era demasiado perigoso, quer para nós, quer para quem passava no passeio). Depois de muito debater-mos sobre a situação eis que surge a brilhante ideia de telefonar para os bombeiros para removerem o estore.
Até aqui tudo normal, explicamos a situação ao bombeiro que nos atendeu o telefone e depois de estarem todos ao corrente da situação lá aguardámos pelos soldados da paz.
Mais uma vez, até aqui tudo normal, não fosse o facto de passado cerca de meia hora do nosso telefonema, e para nosso espanto, começar-mos a ouvir  as sirenes dos bombeiros e da polícia, chegámos mesmo a comentar que não seria para nós... Mas era !
Ou seja para remover um estore, foram necessários dois camiões de bombeiros e um carro patrulha da PSP, tudo de sirene ligada, com os bombeiros a subir escada acima de machado em punho, rua isolada, milhares de pessoas a olharem com cara de espantadas a ver se descobriam o que estava a acontecer, etc, etc,.
E pronto lá se tirou o estore, embora para infelicidade de muita gente pois no final daquele aparato todo ainda se ouviu um desabafo de um transeunte - Ora bolas, afinal era só para tirar um estore !




No restaurante

É meio dia , está na hora do almoço.
Chego ao restaurante Solar dos Mouros em Lisboa. para almoçar tranquilamente.Ao chegar vejo a ementa afixada na montra, que por sinal dá logo acesso ao belo do grelhador, escolho o que quero e entro.
Sento-me numa mesa de quatro lugares, dos quais dois já se encontravam ocupados por um casal de idosos,   que almoçavam as belas das favas com entrecosto, enquanto eu esperava pelo meu salmão grelhado.
Pois bem, mas o que interessa aqui não é o que cada um comeu, mas sim o que cada um não deixou de comer.
O que aconteceu foi o seguinte, depois daquela lambarice toda entre as favas e o salmão, e, já depois do dito casal ter terminado de almoçar, e, estando eu já na fase do café, eis que a senhora, que provavelmente ainda não estaria de barriguinha cheia, resolve puxar dos dentes cá para fora e de sugar todos os restinhos de entrecosto,favas,chouriço, etc, etc, como se o mundo fosse acabar ali mesmo !
A situação foi rapidamente avistada por diversos clientes e por um dos proprietários do restaurante, mas a senhora não desistiu, agarrou-se á placa e tora de aspira-la desalmadamente como se de um chupa chupa se tratasse.